domingo, 25 de março de 2012

899 - poeminha para ondulação no horizonte


daquele tule de nadas
reverberam lilases
outrora eram os cimos

14 comentários:

Ribeiro Pedreira disse...

numa manhã de domingo, tule e nadas cheira a Iderval Miranda... vide versos elásticos.

Ira Buscacio disse...

Lilás: uma cor quase triste
bj

Unknown disse...

Tudo e nada,
sim e cimos
em lilases tule.

Bárbaro!

Beijo

Mirze

Everson Russo disse...

Do nada se vê tudo...abraços de boa semana.

Sueli Maia (Mai) disse...

E você descobre títulos que, em sí, poemam. Aqui a ondulação é dizível e visível.

cheiro

Daniela Delias disse...

A cor que chega ao findar a tarde. Tule de nadas? Bah, tri bonito!

Bj

Sandra Subtil disse...

e já é tanto...

Ingrid disse...

visão de luz..
beijos poeta..
saudade.

Marcantonio disse...

Perspectiva aérea: lilás é a cor do afastamento, e os cimos ganham perfil etéreo.

Abração!

Anônimo disse...

atingir o céu e esperar

beijo

Bípede Falante disse...

Acabo de descobrir porque às vezes sinto tanto frio. Deve ser o meu vestido de tule de nadas!!
Beijosss

Cris de Souza disse...

Gosto de lira e lilás!

Luiza Maciel Nogueira disse...

liláses embriagam o horizonte

beijos

dade amorim disse...

Longe, longe, longe ouço essa voz que canta os lilases e os cimos.

Beijo.