sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

81 - Ode para todos os cansaços II

Este poema
deveria ser
breve e intenso
como um espasmo
do universo.

Mas sucedeu que
apenas manchou
a página de tédio
e monotonia

5 comentários:

nina rizzi disse...

assim a monotonia e o tédio dão até gosto; feito spleen de Baudelaire.

Cheiro.

Primeira Pessoa disse...

assis,
gostei do blog: inspirado, cheio de lugares bonitos.
voltarei muito aqui, neste ano novinho em folha.
abração do
roberto.

Gerana Damulakis disse...

Assis: sua proposta é muito interessante, serão 1001 poemas. Começarei a marcar os mais interessantes para acompanhar melhor. Vamos em frente com o ano.

J.F. de Souza disse...

devia ser breve
mas se prolonga

Sueli Maia (Mai) disse...

Muito em pouco e segundos infindos de um sempre.

cheiro, Assis