Embora desfaça em disfarces
Este estímulo de inventos
Que ora provocas, e brinques
A estampar ares de gentileza
Descerro os nós que me vestes
Para fazer colheita destes cheiros
E perder-me eterno e em desterro
No avental de avencas que ofereces
6 comentários:
Dava prá ver e, Nus
d
e
s
p
etalares,
...o quase sentir... dos cheiros e sabores das
...línguas.
Outro prá contrariar a amnésia.
Se existisse algo assim, eu diria você é um 'poemaholic'..(ixi, aloprei!)
Cheiros de sentir.
Perder-se eterno... um bom exercício!
Cheiro saudoso de te ler.
engasguei com seu poema, assis. que eu gosto de morder e engolir os poemas, esfragá-los no corpo. mas fui tão esgalamida nesse que engasguei, ora veja.
a propósito, eu tenho uma prosa que termina algo assim: pra onde vai uma avenca que se parte?
aiai... um cheiro, camarada. e mais um beijo de acompanhar...
Lindo poema...avencas remetem à eternidade.
beijos e obrigada por visitar meu blog
Neste, o ritmo foi o ponto alto.
Lindo o seu poema!
E o comentário da Mai ficou à altura.
Então, aqui deixo somente minha leitura atenciosa e um gentil abraço.
Até.
Postar um comentário