Andanças são assim: silentes e sonoras, famintas e prenhes de desejos, esperas e sonhos. Pernas inquietas alucinam o horizonte. Mãos dadas, olhares e ânsias trazem - do porvir - o encontro dos infinitos. Coisa tão dorida, Assis e paradoxalmente tão bela estas baladas. Eu canto e me encho com esta poesia. mil e um cheiros embalados.
6 comentários:
Andanças são assim: silentes e sonoras, famintas e prenhes de desejos, esperas e sonhos. Pernas inquietas alucinam o horizonte. Mãos dadas, olhares e ânsias trazem - do porvir - o encontro dos infinitos.
Coisa tão dorida, Assis e paradoxalmente tão bela estas baladas. Eu canto e me encho com esta poesia. mil e um cheiros embalados.
quem espera um dia cansa?
"para um grande amor não existe distância; só existe o sol da madrugada" (Raimundo Diadorim).
gosto, sim Assis.
pulos e cheiros e beijos.
Essa saga de porvir nos embala, apesar da espera árdua.
Que lindos versos!
Beijos, bom feriado!
Assis,
Será áspera toda espera?
À espera (sem pressa) de seus mil e poemas,
Pedro Ramúcio.
"Só a leve esperança em toda vida disfarça a pena de viver, mais nada..."
É sempre um prazer lê-lo.
Um abraço,
mR.
A III está a melhor das baladas.
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