sábado, 13 de fevereiro de 2010

124 - Balada de tanto porvir II

Contei vésperas
Até que surgisses
E incandescente
iluminasses
passos e travessias

7 comentários:

romério rômulo disse...

assis freitas:
passo para me atualizar.
um abraço.
romério

Sueli Maia (Mai) disse...

Cantei ânsias e solfejei esperas
contei tantas contas
enquantos missais. Mas aqui uma balada atravessou-me os ouvidos e entre
Cheiros de lançar perfumes
um candeeiro luziu e a travessia onde a vagar fiquei, eu encontrei poesia de um tanto por vir...
cometes-me cumplicidade poética,
faleço-me em poemar

Adriana Riess Karnal disse...

gostei dos sons do "s"...parecem vento.lindo poemeto.

Lou Vilela disse...

Poema sibilante, meu caro!

Beijos

nina rizzi disse...

assis, cê sabia que ellena quer dizer: "que leva a luz"? isso me lembra pretensão, uma poesia, eu acho, ou um daqueles filmes que não saem de nossa cabeça e a gente não sabe se era mesmo filme ou se foi o sonambulismo ou estavámos ainda bêbados de arrebóis e platonismos... enfim.

poxa vida, seu poema incandeia meu carnaval. isso é demais.

um cheiro, meu caro.

nina rizzi disse...

tava pensando, talvez vc tivesse escrito isso...

mas é outra coisa: te ellenizei às luzes de van gogh.

cheiro.

Gerana Damulakis disse...

Bem bacana.