forte, assis... leio o poema em mim e concluo: açoito meu destino com pena de mim próprio... mordo e assopro... preciso me desvencilhar dessa vocação pra barata, que às vezes me acompanha. enquanto isso, ele, o destino, desdenha de todos os meus iguais. uma foda, isso.
ô, assis, tentei comentar antes e não consegui, obrigadíssima, é tão honroso, eu ali, em cima de vc (ali na cabeça da página), morrendo de amores. pensava no vinicius, quando escrevi a barcarola:
"quem vai pagar o enterro e as flores se eu morrer de amores?"
6 comentários:
lembrei, de novo, de mim e mamãe: para de mendigar afeto, menina ridícula...
beijo, assis.
forte, assis...
leio o poema em mim e concluo:
açoito meu destino com pena de mim próprio...
mordo e assopro...
preciso me desvencilhar dessa vocação pra barata, que às vezes me acompanha.
enquanto isso, ele, o destino, desdenha de todos os meus iguais.
uma foda, isso.
ô, assis, tentei comentar antes e não consegui, obrigadíssima, é tão honroso, eu ali, em cima de vc (ali na cabeça da página), morrendo de amores. pensava no vinicius, quando escrevi a barcarola:
"quem vai pagar o enterro e as flores
se eu morrer de amores?"
um cheiro.
Um achado poético, meu caro...
Beijos
tantas são as vezes em que o infinito nos é vedado... o essencial? acreditar nele... que as decepções nunca no-lo destruam.
Abraço!
Cada vez mais belo.
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