domingo, 11 de abril de 2010

181 - Pequena ode para meu filho

Pode passar o tempo
- Não entristeço não -
Eu olho os teus olhos
E num átimo ganho
Mais uma mocidade

10 comentários:

Primeira Pessoa disse...

e a gente se eterniza neles, que se eternizarão em seus próprios...
dízima periódica.
novelo sem fim.

ainda chove no sertão?

Sueli Maia (Mai) disse...

Olhos que sorriem, remoçam.
Filho é fortuna, Assis.
cheiro

Lou Vilela disse...

são olhos que reverberam poesia...

Bjs

nina rizzi disse...

ih, num é que é :D
ele deve ter amado.
quando tinha uns doze anos fiz um pra mamãe. ela odiou. rsrs...

beijos.

Jorge Pimenta disse...

Sintomático que, falando-se dos filho,s o elo de ligação seja "Os olhos". Não são eles o caminho da alma?
Um abraço!

Zélia Guardiano disse...

Belíssimo, Assis!!! Ai, o filho... Onde, inspiração maior?
Parabéns, querido!
Um abraço bem apertado

Gerana Damulakis disse...

Não costumo comentar levando o conteúdo para o pessoal, mas não vou resistir: também sinto isto quando olho para minha filha.

Anônimo disse...

Poesia coruja, linda!

Em@ disse...

Que bom que é assim. parabéns (pelo filho e pelo poema).nem todos os pais podem dizer o mesmo em relação aos filhos nem estes em relação aos pais. coisas da vida.
abraço

Sylvia Araujo disse...

Filhos têm o dom de nos encherem de amor. Olhos de amor são fontes inesgotáveis de juventude.

Lindo!

Beijoca, querido