Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
782 - ciranda de desconhecimento para senhora dos lilases
eu nada sei sobre o princípio das coisas
perscruto arcturus, aldebarã
espero um novo big bang para florir
por enquanto contemplo o caos
quero um estojo de madrepérolas
uma coleção de heliantos tardios
quem sabe o infinito esteja em teus lábios
não, nada anuncia o princípio das coisas e ainda menos adivinha o fim do mundo. mas há tantos infintos a percorrer todo o tempo e tantos corpos que o quiseram domar... abraço!
11 comentários:
Depois do caos,,,tudo florirá novamente em versos e paz...abraços.
acho que "deus" criou tudinho pra ser uma imagem distante de nós
um abraço.
E um dia haverá quando eu tiver seus 1001 poemas em livro para, com muita honra, escrever sobre ele.
Intenso, sempre intenso.
Bela ciranda onde eu boio nos arcturus e aldebarã.
Beijo
Mirze
Belo, belo, belo e sonoro: ai, ai...que agora é só o sentir, Assis!
Beijos,
também não sei sobre o princípio das coisas. mas sobre estrelas e poemas de primeira grandeza e sobre girassóis, tenho aprendido um pouco aqui.
abraço!
Lindo!!
Beijinho cheio de encanto poeta Assis!
estava aqui a ler teu livro em partes e essa ciranda é fantástica. Aliás adorei também a ilustração da capa. é maravilhosa!
beijo
Isso é bonito demais...
Bj!
Riquezas, por princípio, não caem do céu, aglomerados estelares de onde cintilam poemas abertos.
não, nada anuncia o princípio das coisas e ainda menos adivinha o fim do mundo. mas há tantos infintos a percorrer todo o tempo e tantos corpos que o quiseram domar...
abraço!
Postar um comentário