Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
Ah, Assis, não deve haver mesmo...Dores de desencontros com a carne!Beijos, poeta!
Faíscas repentinas nos versos do poeta. Adagas, palavras-estiletes. No fio luminoso, a sagração do teu estilo.Valeu, Poeta, pelo 827!Abç fra/terno de teu leitor assíduo.Eurico.
Realmente! Nada mais dolorido...Lindo poema, Assis!Como todos os demais...Abraço, amigo, grande poeta!
Um metal fundido às marretadas daquele "artesão" se confunde com o delicado tratamento da jóia por um ourives; composição: ato e objeto.
vem um corte à prova de costuras...beijos
ai, que dói, cega, vai e vem e vai e vemtambém pensei no corte de uma lâmina dentadabeijo, Assis
a palavra que cortaoperapara curarabs assis
Que corta, que sangra e que deixa cicatriz para que não a esqueça.
chaira em cabo de osso a desinflar vazios
perder o norte...ganhar o corte...tocar a morte...sorte?
quem sabe faz, quem tem sensibilidade verseja... Muito bom poeta. Abraços.
e que dor...incerta que tenta.beijos poeta
laminas cegas atingem uma parteinconsciente e como prever o golpe? beijo
"corre no fio a sagração do corte"que imagem!!!abraço.
Falando assim até acredito...
Postar um comentário
15 comentários:
Ah, Assis, não deve haver mesmo...Dores de desencontros com a carne!
Beijos, poeta!
Faíscas repentinas nos versos do poeta. Adagas, palavras-estiletes. No fio luminoso, a sagração do teu estilo.
Valeu, Poeta, pelo 827!
Abç fra/terno de teu leitor assíduo.
Eurico.
Realmente! Nada mais dolorido...
Lindo poema, Assis!
Como todos os demais...
Abraço, amigo, grande poeta!
Um metal fundido às marretadas daquele "artesão" se confunde com o delicado tratamento da jóia por um ourives; composição: ato e objeto.
vem um corte à prova de costuras...
beijos
ai, que dói, cega, vai e vem e vai e vem
também pensei no corte de uma lâmina dentada
beijo, Assis
a palavra que corta
opera
para curar
abs assis
Que corta, que sangra e que deixa cicatriz para que não a esqueça.
chaira em cabo de osso a desinflar vazios
perder o norte...
ganhar o corte...
tocar a morte...
sorte?
quem sabe faz, quem tem sensibilidade verseja... Muito bom poeta. Abraços.
e que dor...incerta que tenta.
beijos poeta
laminas cegas atingem uma parteinconsciente e como prever o golpe? beijo
"corre no fio a sagração do corte"
que imagem!!!
abraço.
Falando assim até acredito...
Postar um comentário