Um tanto de algodão que vamos colhendo pelos caminhos, juntamos como nuvem, e ali um dia estaremos e seremos, entre o que fomos e somos, na plenitude da mudez invisível: o nada, soma de tudo.
Grande abraço poeta. Vim conhecer seu trabalho, sem arrependimento algum, maravilhoso!
13 comentários:
E o que mais não tenho dito...
Vítimas do acaso são sentimentos de rara beleza.
O que o “não” silencia?
Ah, mil e uma nuvens nos céus, e haveremos de adivinhar-lhe, Poeta! rs
Beijos,
trilhos de nuvens
olhares de água
maçãs vivas sobre os lábios
vazios e silêncios grávidos
e o futuro a acontecer presente.
abraço, poeta!
o silêncio poético das nuvens...
Beijinho com admiração, poeta Assis!
Bem acompanhado estejas tu, em nuvens, sempre coberto por estrelas...
Bj.
Temos uma nostalgia desse céu apascentado.
Beijo, querido Assis.
Um tanto de algodão que vamos colhendo pelos caminhos,
juntamos como nuvem,
e ali um dia estaremos e seremos,
entre o que fomos e
somos,
na plenitude da mudez invisível:
o nada, soma de tudo.
Grande abraço poeta.
Vim conhecer seu trabalho, sem arrependimento algum, maravilhoso!
Assis querido, estas suítes são verdadeiros deleites para meus olhos não tão repentinos.
Bj grande
Que caia muita água
dessas nuvens
sobre nós!
Abraço!
nuvem leve Assis..a preencher espaços..
beijos querido
Um dia, talvez... Não por agora que chove poesia enchendo de tudo, os nadas, de bem dizer, os silêncios.
Um beijo
pleno Assis, pleno de poesia estás. beijo
Temo o número 1001 e seus silêncios,
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