segunda-feira, 7 de junho de 2010

238 - Noturno da mais pura astúcia

sim, basta isso, para que minha língua se paralise,
e eu sinta sob a carne impalpável fogo
Safo

Quem dera o requinte da tua língua
A apavorar minha sede de lábios
E germinar tempestades sob o sol

14 comentários:

Janaina Amado disse...

Já está no poema número 238, que maravilha!
Vim agradecer seu comentário no blog. Tomara que vc. possa ir ao lançamento, amanhã, de "Jacinta Passos, Coração Militante". Um abraço.

Everson Russo disse...

E que essa tempestade seja de sentimentos vivos e reais...abraços amigo e uma bela semana pra ti.

Tania regina Contreiras disse...

Assis e suas pérolas: tempestades germinadas sob o lençol! Maravilha, você é, de fato, ímpar!

abraços,
tania

Luiza Maciel Nogueira disse...

Que as tempestades venham para a poesia chover intensamente.

bjs.

Jorge Pimenta disse...

belíssimo, assis! estes versos são a verdadeira tormenta dos sentidos! como é possível condensar em apenas três versos a essência da sedução...
um abraço!

Anônimo disse...

Ai...

=)

Lindo!

Beijo.

Marcantonio disse...

E tempestades sob os lencóis liberam torvelinhos verbais nos quais a língua se desdobra.

Maestro!

Abração!

Isabella Nucci disse...

Simplesmente perfeito. Você é definitivamente um artista completo!
Parabéns por mais esta pérola que encantou meu coração :)
Beijos.

Lou Vilela disse...

lindo, sensual e... requintado. ;)

Beijos

Unknown disse...

Jorge Pimenta ! Assino embaixo. Gosto do que ele gosta.

O poder da sedução condensada.

Beijos

Mirze

Zélia Guardiano disse...

Um verdadeiro turbilhão de emoções...
Lindo!
Você, Assis...
Grande abraço!

Everson Russo disse...

Abraços fraternos de bom dia pra ti amigo.

Gerana Damulakis disse...

Perfeito para seguir uma epígrafe de Safo.

ítalo puccini disse...

finos
cortantes.

ótimos!

grande abraço.