Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
256 - série sem título III
meus olhos te carregam vincent
no espanto de tantas cores
mesmo quando luz e asfalto
se intrometem em nós trigais
e se ruflam nossos passos
no devaneio de cada traço
17 comentários:
Anônimo
disse...
Até o cinza intrometendo-se em seu devaneio vira amarelo-girassol.
Assis, que lindeza de poema. Viva Vicent,seu coração e cores!!! Obrigada pelos comentários carinhosos e sensíveis no "Dança das palavras". Grande abraço!
17 comentários:
Até o cinza intrometendo-se em seu devaneio vira amarelo-girassol.
Nossa, lindo, lindo!
Abraço.
lindo poema.
Muito bom esse devaneio de amor...abraços amigo,,,bom final de semana.
E assim, gira(m)ssóis! - uma das minhas paixões.
Cheiro
Vincent, o impressionismo na poesia! :)
bjs
Seara com gralhas. Asfalto com corvos. Expressionismo.
Abração!
Espanto que se reflete em tudo, fazendo de todo o mundo, um imenso girassol...
Abração, Assis!
há sempre uma concessiva nas questões do coração. já nas do olhar... tudo é absoluto e verdade!
um abraço!
Espanto bom esse que vem das tuas palavras, sempre.
Bjo!
Homenagem bela para belas artes.
no meu conto, o encontro é na orelha dele.
beijo.
Abraço de belo sabado pra ti amigo.
pra você, a expressividade da minha infância:
- Que puxa!
rs. beijos.
pinço no branco
o escuro óleo
nós dois
fóssil.
Os devaneios de Vincent se tornam nossos também.
A arte falando da arte...que bonito!
teus versos têm sempre gosto de espanto, para mim.
e minha fome de espanto não tem fim.
um abraço, poeta!
Assis, que lindeza de poema.
Viva Vicent,seu coração e cores!!!
Obrigada pelos comentários carinhosos e sensíveis no "Dança das palavras".
Grande abraço!
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