Ora direis que estas chamam me alcançam
Como beijos desencontrados no vazio
Eu todo olvidos na miragem da lembrança
E varo estrelas - alea jacta est - na via láctea
Só para sentir o frescor da veia torta (aorta)
E colher desígnios e cheiros em tua horta
15 comentários:
Como beijos desencontrados no vazio
Devem ser os melhores...
Cehiros de amor,,,de alma leve e solta...abraços amigo e bom dia.
"E colher desígnios e cheiros em tua horta"
Lindo verso, Assis =)
ora direi - que belo!
Segunda vez que ouço a palavra Olvido no poema..e veja bem..ouço mesmo, mais que leio..menino.
Lembro-me menina, achando que fora escrito errado...depois de saber o que significada jamais olvidaria, já sabia.
Esse teu poema tem sabor de tudo menino, menos de esquecimento.
Meu beijo
Erikah
... como beijos desencontrados no vazio...
Imagem lindíssima, que valeria já por um poema...
Assis, Assis!!!
Grande abraço
Avan't la letre, Assis!
Belo poema com Olavo em inspiração...varando estrelas.
Beijos
Mirze
ellenizando com nina rizzi? ora, pois, direi, maravilindo.
cheiros :)
Cheiro doce de um amor que se faz vento...
Bjos achocolatados
Um habitar em constelações, é o que sinto de vc.
Abraço.
Deliciosamente lindo, Assis!
abraços,
tania
belíssimo, assis! a minha reverência maior!
um abraço!
Versos de um romantismo descontraído brincando com a noite estrelada.
bjs.
Eu toda sentidos... ;) Lindo!
Beijos
Maravilhoso diálogo poético com Bilac. Está especial.
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