quinta-feira, 17 de junho de 2010

248 - Metaplágio de Bilac



Ora direis que estas chamam me alcançam
Como beijos desencontrados no vazio
Eu todo olvidos na miragem da lembrança
E varo estrelas - alea jacta est - na via láctea
Só para sentir o frescor da veia torta (aorta)
E colher desígnios e cheiros em tua horta

15 comentários:

Vanessa Souza disse...

Como beijos desencontrados no vazio

Devem ser os melhores...

Everson Russo disse...

Cehiros de amor,,,de alma leve e solta...abraços amigo e bom dia.

Anônimo disse...

"E colher desígnios e cheiros em tua horta"
Lindo verso, Assis =)

líria porto disse...

ora direi - que belo!

ErikaH Azzevedo disse...

Segunda vez que ouço a palavra Olvido no poema..e veja bem..ouço mesmo, mais que leio..menino.

Lembro-me menina, achando que fora escrito errado...depois de saber o que significada jamais olvidaria, já sabia.

Esse teu poema tem sabor de tudo menino, menos de esquecimento.

Meu beijo

Erikah

Zélia Guardiano disse...

... como beijos desencontrados no vazio...
Imagem lindíssima, que valeria já por um poema...
Assis, Assis!!!
Grande abraço

Unknown disse...

Avan't la letre, Assis!

Belo poema com Olavo em inspiração...varando estrelas.

Beijos

Mirze

nina rizzi disse...

ellenizando com nina rizzi? ora, pois, direi, maravilindo.

cheiros :)

Sandra Gonçalves disse...

Cheiro doce de um amor que se faz vento...
Bjos achocolatados

Anônimo disse...

Um habitar em constelações, é o que sinto de vc.

Abraço.

Tania regina Contreiras disse...

Deliciosamente lindo, Assis!

abraços,
tania

Jorge Pimenta disse...

belíssimo, assis! a minha reverência maior!
um abraço!

Luiza Maciel Nogueira disse...

Versos de um romantismo descontraído brincando com a noite estrelada.

bjs.

Lou Vilela disse...

Eu toda sentidos... ;) Lindo!

Beijos

Gerana Damulakis disse...

Maravilhoso diálogo poético com Bilac. Está especial.