Pequeno poema, mas nele um enorme desejo se revela entre linhas, de entregar-se a um querer ausente... Adorei o blog... adorei os poemas... Vou segui-lo e a essas palavras breves e eloquentes.. Convido-o para visitar-me e poetar tomando um chocolate quente. Beijos.
"e do nada que me deixaste fiquei cativo" alguma coisa ficou, querido amigo... o tal nada que é, afinal, mais que tudo. um abraço! belíssimas suítes as tuas!
19 comentários:
Mas que esses quereres sejam eternos,,,abraços amigo e bom sabado.
esperar é sempre complicado e o tempo ou passa muito devagar ou muito depressa. o tempo é complicado também.
um beijo
do quereres, desejares, teres. mesmo que na não presença.
bjo, assis!
E do nada que me deixaste fiquei cativo
Ausência como presença.
Oh, Assis...
A indesejada carruagem do tempo partiu...
Imagino quão carregada foi, de sentimentos...
Grande abraço, amigo!
ficar cativo do nada...eis aí um cárcere que tem por detrás outras grades, invisíveis, mas reais!
Abraços, Assis...
Tãnia
Pequeno poema, mas nele um enorme desejo se revela entre linhas, de entregar-se a um querer ausente...
Adorei o blog... adorei os poemas...
Vou segui-lo e a essas palavras breves e eloquentes..
Convido-o para visitar-me e poetar tomando um chocolate quente.
Beijos.
Lindo, Assis!
O implacável tempo passou por aqui também. O bom é que ficaste cativo dos quereres.
Aguarde a volta da carruagem. Sempre volta!
Pianíssimo!
Beijos
Mirze
faz um tempão que fico pra te pedir pra mudar a caixa de comentários, vc me leu. que bom :)
e eu te leio e fico tentando me lembrar se não fui que disse isso pra alguém.
um beijo.
Olá poeta, amo ler seus poemas ! Breves e intensos ! Um abraço.
Então uma parte do tempo ficou presa pelas compridas cordas das ofertas não cumpridas.
Abração!
Ah, a "indesejada carruagem do tempo": muito bom, como sempre.
Assis,
Um quarto já do mil (e um) poemas? Parto a te reler, poeta, a ver se dura mais cada giro do ponteiro...
Abraço perene,
Pedro Ramúcio.
"E do nada que me deixaste fiquei cativo"...
talvez o pior dos cativeiros, mas os versos são belíssimos
e eu fiquei, aqui, ativa do muito que nos ofereces
um abraço, grande poeta!
O que marca é o que quase foi, é o que a espera fica a desejar.
Abraço.
"e do nada que me deixaste fiquei cativo"
alguma coisa ficou, querido amigo... o tal nada que é, afinal, mais que tudo.
um abraço!
belíssimas suítes as tuas!
toda ação tem uma reação
big bang e solidão
Adoro o seu poder de síntese.
Aquele abraço, Assis!
"E do nada que me deixaste fiquei cativo"
Coisa linda!
Beijo
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