Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
Bem, todos os dias algo ou alguém - e nós mesmos - defeca na sorte.Mas eu sou suspeita, tenho um certo culto à desesperança e uma racionalização do fracasso, rs.
Ai, que no teu caso foi um pombo, Assis... Já, no meu, um condor...Adorei este teu budismo!Grande abraço
Sensacional esse achado de sua singularíssima pessoa, Assis! Fora de série. E a forma do poema configura uma ampulheta.Abração!
Xoooo pombo....abraços amigo e uma bela semana pra ti.
Realmente, é singular esse budismo!A sorte, certamente fica no ombro. Ou seria na cabeça?Xo pombo!BeijosMirze
Muito bom, Assis!abraços,tania
falácia é uma das palavras belas do nosso vocabulário.. musical, bela... como o poema, que traz na asa de um pombo um sorriso gaiato.
também gosto muito da palavra falácia, mas também rossio, perambulo, sobretudo - tu e eu -.que acidez. isso acaba com minha vesícula. e eu não vou fazer a cirurgia.beijos, caríssimo.
Que azar da sorte!Mas perambulo por entre eeste sítio... E só vejo roxinois. Belos e cantante, por debaixo desses sóis.
juntos os amantes e de repente um pombo, a pedra no meio do caminho...beijos.
O lugar é muito amplo para estar a sós, olha aí o tal augusto se metendo.Abraço.
rsrsrs muito bom...
Continuo admirando suas poesias. Tenha uma ótima semana.Beijos
pós-cagadaa fé se multiplicafezes
Zé de Assis,Há anjos que são poetas modernos, e há poetas que são anjos pós-modernos...Abraço de augusta tradição,Pedro Ramúcio.
Simplesmente perfeito.
Lembrei-me do Quintana:" Um urubu pousou na minha sorte. "
Parabéns!
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18 comentários:
Bem, todos os dias algo ou alguém - e nós mesmos - defeca na sorte.
Mas eu sou suspeita, tenho um certo culto à desesperança e uma racionalização do fracasso, rs.
Ai, que no teu caso foi um pombo, Assis... Já, no meu, um condor...
Adorei este teu budismo!
Grande abraço
Sensacional esse achado de sua singularíssima pessoa, Assis! Fora de série. E a forma do poema configura uma ampulheta.
Abração!
Xoooo pombo....abraços amigo e uma bela semana pra ti.
Realmente, é singular esse budismo!
A sorte, certamente fica no ombro. Ou seria na cabeça?
Xo pombo!
Beijos
Mirze
Muito bom, Assis!
abraços,
tania
falácia é uma das palavras belas do nosso vocabulário.. musical, bela... como o poema, que traz na asa de um pombo um sorriso gaiato.
também gosto muito da palavra falácia, mas também rossio, perambulo, sobretudo - tu e eu -.
que acidez. isso acaba com minha vesícula. e eu não vou fazer a cirurgia.
beijos, caríssimo.
Que azar da sorte!
Mas perambulo por entre eeste sítio... E só vejo roxinois. Belos e cantante, por debaixo desses sóis.
juntos os amantes e de repente um pombo, a pedra no meio do caminho...beijos.
O lugar é muito amplo para estar a sós, olha aí o tal augusto se metendo.
Abraço.
rsrsrs muito bom...
Continuo admirando suas poesias.
Tenha uma ótima semana.
Beijos
pós-cagada
a fé se multiplica
fezes
Zé de Assis,
Há anjos que são poetas modernos, e há poetas que são anjos pós-modernos...
Abraço de augusta tradição,
Pedro Ramúcio.
Simplesmente perfeito.
Lembrei-me do Quintana:
" Um urubu pousou na minha sorte. "
Parabéns!
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