Ô Assis, como eu faço para não ficar tão repetitivo ao falar dos alumbramentos que tenho aqui? Vou criar um código usando pontos de exclamação, mas não irá adiantar, ainda assim serei redundante. E pouco.
infinda é a infância. seja qual for o tempo que vivemos agora... até mesmo na desatenção da memória, porque... "até na pele do vento havia tempo de recomeçar" um abraço!
... infância não é tempo - é lugar, para onde volto quando me perco no caminho - sempre me encontro por lá ... tua poesia é mesmo um "bando de palavras" que cantam, assis e nos faz "avoar"... beijo.
que lindo, assis. eu gosto assim, quando caminhamos mais crédulos. mas na minha terra a esperança não deveria durar mais que um dia: a gente corria e não esperava.
19 comentários:
Belíssimo, Assis!
A infância é sonho que infelizmente acaba, ou vira pesadelo.
"Até na pele do vento havia tempo de recomeçar"
Aplaudo de pé, esse verso que encerra o poema!
Parabéns, é pouco!
Beijos
Mirze
Adorei!
Ô Assis, como eu faço para não ficar tão repetitivo ao falar dos alumbramentos que tenho aqui? Vou criar um código usando pontos de exclamação, mas não irá adiantar, ainda assim serei redundante. E pouco.
Abração
infinda é a infância. seja qual for o tempo que vivemos agora... até mesmo na desatenção da memória, porque...
"até na pele do vento
havia tempo de recomeçar"
um abraço!
perfeito !
você faz as palavras existirem...
beijo
Nostalgia é sempre bom,,,e sempre será possivel recomeçar,,,abraços amigo e bom sabado.
Recomeçar sempre!
Ainda quero ver esse livro dos 1001 poemas um dia.
Bjs.
Assis, seus versos propõem-nos sempre outros versos, é curioso...A pele do vento clama por outras peles, outras vozes, dentro de nós!
Abraços,
Tânia
...
Maravilha, Assis.
Hoje estou no Contando até 1000.
Se puder, dá uma passada por lá.
Meu abraço.
...
http:://contandoatemil.blogspot.com
...
Sempre é tempo para recomeçar...
Bjos achocolatados
Encantador...
Bjs
Ao ler, transportei-me para tardes assim. Lindo!
Abraço!
Precisamos mesmo recobrar esses tempos insontes, cheios de paisagens que nunca são vistas da mesma forma em outras épocas.
Forte abraço, grante poeta!
... infância não é tempo - é lugar, para onde volto quando me perco no caminho - sempre me encontro por lá ... tua poesia é mesmo um "bando de palavras" que cantam, assis e nos faz "avoar"... beijo.
Olá poeta, um mimo de poesia ! Um abraço com carinho.
É isso mesmo: "infinda era a tarde/
que habitava a infância". Muito bem colocado em poema.
não podemos deixar a infancia findar
esse mundo adulto de papeladas e contas a pagar é horrivel.
belo poema, belo poema.
que lindo, assis. eu gosto assim, quando caminhamos mais crédulos. mas na minha terra a esperança não deveria durar mais que um dia: a gente corria e não esperava.
belobelo.
beijos.
Ainda há - acredite! :)
Lindíssimo, Assis!
beijoca
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