domingo, 20 de junho de 2010

251 - Suíte para cordas e silêncio II


Sedas e sendas me conduzem
Ao recanto do teu sexo,
Ali onde regozijo
Meus versos exasperados

16 comentários:

Tania regina Contreiras disse...

Sedas e sendas, eis uma bela combinação e, claro, a sua cara Assis: amei!
Abraços,
Tânia

Anônimo disse...

Docemente agudo.

Beijos.

Insana disse...

Lindo..

Bjs
Insana

nina rizzi disse...

um amor tão psicológico. um fado, meu bem.

te beijos.

dade amorim disse...

Ai, esses versos exasperados!...

Beijo, Assis

Jorge Pimenta disse...

a poesia escrita com a ponta dos dedos (onde a pele é mais macia que a seda)...
um abraço!

Unknown disse...

Versos assim tecidos à fio de seda e regozijos, são sublimes!

Exasperam!

Parabéns, poeta!

Beijos

Mirze

Ana SSK disse...

sedas e sendas...me lembra fendas, que me faz pensar na falta, e por aí vai!
...lindas palavras, as tuas.

Gerana Damulakis disse...

Muito muito sugestivo. Lindos versos!

Anônimo disse...

Ah, impossível não despertar a libido!
Espetacular!
Beijo

Jefferson Bessa disse...

caminhos que se traçam pelo chão entre os cantos do corpo. abraços

Luiza Maciel Nogueira disse...

Versos de exasperadas magias.

Beijos.

ryan disse...

num cantinho escuro
é onde somos humanos

CANTO GERAL DO BRASIL (e outros cantos) disse...

Assis,
Poeminha regozijante, versos ludibriantemente libidinosos...

Abraço e recato,
Pedro Ramúcio.

Cris de Souza disse...

Esse poemeto é um sussurro!

ErikaH Azzevedo disse...

E que cada corpo seja sempre um poema a ser lido em braille.

Bjos a ti querido

Erikah