"tenho o passado em tuas mãos/ nas sombras que fizeste crescer..."
quando a nau ainda hoje tacteia pelo mapa dos tesouros remotos nesse oceano de mistérios e dúvidas, as sombras não vagueiam pelas mãos passadas; elas estão bem vivas, nas do presente. um abraço, assis!
PS: Sim, Assis, estamos juntos na Antologia poética editada pela Euza. Mas quase brigo com ela por causa de um erro no último verso do soneto que ela escolheu para publicar, e pelo jeito não foi revisado. Era o poema de abertura. Mas gosto da Euza, deixei a história cair no esquecimento.
eu já vm aqui e li umas quatro vezes... agora percebi que preciso ler qaurenteuma, o número de palavras. cada uma delas são as tuas escolhas. isso é bárbaro. você escolher palavras pra nós, leiores e enxergadores e comedores.
16 comentários:
Muitas vezes precisamos soltar essa nau do passado para que ela se perca definitivamente do nosso horizonte....abraços de bom dia.
Assis
É remar, remar, neste pacífico de mistérios: talvez seja essa a chave da nau...
Enorme abraço
Ah essas naus! Ah esses mistérios que depositamos em mãos.
Ainda bem que o poeta é pacífico!
Beijos, Assis!
Mirze
são muitos mistérios que guardas na pacificação. A calmaria por vezes é necessária no caos da loucura de um poeta.
Beijos.
O oceano do passado é bravio, nos emburra em maremoto, ou nos finca em alto mar.
Abraço.
"tenho o passado em tuas mãos/ nas sombras que fizeste crescer..."
quando a nau ainda hoje tacteia pelo mapa dos tesouros remotos nesse oceano de mistérios e dúvidas, as sombras não vagueiam pelas mãos passadas; elas estão bem vivas, nas do presente.
um abraço, assis!
Às vezes é tão difícil pacificar!
Beijo.
PS: Sim, Assis, estamos juntos na Antologia poética editada pela Euza. Mas quase brigo com ela por causa de um erro no último verso do soneto que ela escolheu para publicar, e pelo jeito não foi revisado. Era o poema de abertura. Mas gosto da Euza, deixei a história cair no esquecimento.
Versos oceânicos...
Nesta seara de emoções ...Colho teus versos, dependurados em ramos frescos com frutos orvalhados...
Bjos achocolatados
Além de tudo, o título, como sempre, é bárbaro!
Abraços,
Tânia
Ah, que lindo...carregado de imagens...essas tormentas resultam em palavras tão lindas,não? Bjão, Assis.
Sempre gosto das coisas que escreves.
Excelente.
eu já vm aqui e li umas quatro vezes... agora percebi que preciso ler qaurenteuma, o número de palavras. cada uma delas são as tuas escolhas. isso é bárbaro. você escolher palavras pra nós, leiores e enxergadores e comedores.
beijos, palavra que também te escolhi.
no meio da tormenta, encontra-se sempre onde guardar as mãos
beijos
Laura
Aqui eu joguei fundo uma âncora.
Fundo está a âncora enquanto o barco flutua em segura calmaria.
Belo, amigo, ainda que assustador.
mil e um cheiros.
Depois eu volto prá mais outro gole.
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