domingo, 27 de junho de 2010

258 - a poesia, o mote e o pote de ouro

Estaríamos sobre as nuvens, soberbos
Não ensebados em vilezas e miudezas
Acaso não fossem caras as máscaras
Com que se enxaguam nuas silhuetas
De tantos através em nós atravessados

15 comentários:

ryan disse...

no high society
rabos presos
e tripas feitas coração.

nina rizzi disse...

estaríamos longelonge da rua capitu.
beijos.

Zélia Guardiano disse...

Ah, se fossem baratas as máscaras... Carnaval de 365 dias... E nada de quarta de cinzas: sem arrependimentos!
Grande abraço, grande Assis...

Everson Russo disse...

Interessante e profundo,,,abraços..

Ana SSK disse...

Ah, viva as máscaras caras! Senão seríamos inundados...ainda mais...de falsos personagens

Júlio Castellain disse...

...
Parabéns, meu caro Assis.
Bela construção.
Abraço.
...

Anônimo disse...

Nem a nuvem mais carregada dissiparia as sensações desses versos; a mais leve só os carregaria para longe da chuva.

Grande abraço, poeta.

Unknown disse...

O pior é que esse pote de ouro fica no fim do arco-íris. E há tantos através atravessados!!!!

Lindo demais, Assis!

Beijos

Mirze

dade amorim disse...

O pote de ouro espera, enquanto os através se atravessam.

Abração, Assis.

Jorge Pimenta disse...

não estamos nas nuvens porque as máscaras são rostos...
onde estaremos, então, quando nos converncermos de que os rostos são máscaras?...
um abraço, poeta amigo!

Tania regina Contreiras disse...

São caras as máscaras...Caríssimas, eu diria.
Abraços, Assis

Andrea de Godoy Neto disse...

Assis, lendo esse poema lembrei-me de Gibran:
"(...) Pela primeira vez o sol beijou minha face nua, minha alma se inflamou de amor pelo sol. Não desejei mais minhas máscaras.(...)"

que o sol possa beijar nossas faces, que sejam sempre nuas...

abraço grande pra ti

Everson Russo disse...

Uma super semana pra ti amigo...abraços.

Gerana Damulakis disse...

E q título: show, de novo!

Sueli Maia (Mai) disse...

Um delicioso céu numa lua de mel.

cheiro