sábado, 26 de junho de 2010

257 - série sem título II


Já não acho teu cansaço
Quando deitas tuas vozes
No trago da mordida voraz
Afagando-me entre as pernas
Sem pena que dê trégua ao paladar

16 comentários:

nina rizzi disse...

as vozes quando se deitam, deixam o cansaço entre as pernas, pra se levar a voar, sem trégua alguma.

e ao meu bem-querer, também não há trégua.

um beijo.

.maria. disse...

beleza de dança sem trégua. um compasso, uma oração. beijos.

Lou Vilela disse...

Assim, sem trégua, afago e mordida afugentam cansaços.

Beijos

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


TE SIGO TU BLOG




CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...


AFECTUOSAMENTE
,IL E UM POEMAS

ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE BLADE RUUNER , CHOCOLATE, EL NAZARENO- LOVE STORY,- Y- CABALLO.

José
Ramón...

Luiza Maciel Nogueira disse...

:)

bj.

Heduardo Kiesse disse...

as palavras tambem dançam...

:-)

Jorge Pimenta disse...

o paladar, o tacto, a visão, a audição tornam vivas as formas do poema mesmo quando o cansaço se esconde por detrás do coração...
um abraço!

Gerana Damulakis disse...

Sinestésico. Ressalto o penúltimo verso.

Sandra Gonçalves disse...

Lindoooo!!! Aplausos.
Bjos achocolatados

Unknown disse...

Vozes que se deitam....bela metáfora!

Ainda bem que Nina explicou tudo!

Lindo, poeta!

Beijos

Mirze

CANTO GERAL DO BRASIL (e outros cantos) disse...

Assis,
E tu não dás trégua à poesia. Que bom, poeta! Que bom poeta tu és: ótimo paladar das palavras ao lidar com elas...

Abraço sem trégua,
Pedro Ramúcio.

ryan disse...

gotas de suor
qual Sísifo
na cama.

Anônimo disse...

Mais voraz que isso, eu não alcanço.

Uau!

dade amorim disse...

Trégua? Por quê?

Andrea de Godoy Neto disse...

Assis, tuas palavras acentuam os nossos sentidos. Que bom que o cansaço desaparece. Que bom!

abraço

Sueli Maia (Mai) disse...

E assim morrem os amantes: - extasiados, destroçados, sem pernas e absolutamente felizes.

É muito bom ler vc.
bjo