Neste blog (serão) foram escritos 1001 poemas e mais alguns.
sábado, 9 de abril de 2011
548 - Metapoema para conhaque e lua cheia
A palavra tem destino de crisálida
Coisa latente em véspera de ebulição
Assim me dizias enquanto havia vento
E teu voo era a extensão do meu peito
Mãos belicosas me ocorriam no olhar
17 comentários:
Ei, Assis,
moço, que coisa mais linda:
"E teu voo era a extensão do meu peito"
beijo
Palavras o vento leva, sentimentos o coração guarda eternamente.
Abraço
Que essas palavras sejam levadas longe...ao coração..abraços de bom sabado..
"Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo."
Nada como o bom e velho Drummond para inspirar. Belo, belo!
Abraço!
Eu acho que até devia te dizer, mas você já sabe rs
A pena é que sempre arranjo tempo para vir aqui (todos os dias), mas nem sempre pra comentar... Essa tal de faculdade rsrsrs
Abraço!
deixei de acreditar na voz do vento...
abraço, amigo-poeta!
... e o conhaque esquenta e a lua brilha
E assim as palavras acham sua casa em seu metapoema.
Esses voos que acontecem por dentro...
Um rebuliço dentro do peito...
Beijo.
Toda palavra tem esse alado destino, mesmo que ápteras...
Te deixo um fraterno abraço, cada vez mais ad-mirador do que escreves, Poeta.
ASSIS!
Fosse crisálida ou larva e o metapoema seria assim: conhaque e lua cheia.
D+++++++
Beijos, poeta MIL!
Mirze
Olá poeta, encantador lirismo em seus versos... Lindo poema como de costume. Um abraço.
Assis, meu querido poeta
A palavra levada pelo vento,
vapor d'alma ...
Abraço.
Assis,
palavras que eclodem..
lua cheia ..
imagem que me leva..
beijos poeta!
A palavra certa entorpece!
;-)
Toda palavra tem destino de crisálida.
Lindo, Assis.
Postar um comentário