quarta-feira, 27 de abril de 2011

566 - metapoema para senhora de anéis corredios

A moça é de puro encanto em seu espreguiçar
Cai-lhe o sol sobre a calmaria em única oferenda
Eu aprendi a desejar-lhe na frase de um poema
Depois atônito quis eu dar-lhe forma de verso
Para seviciar a candura sonora daquele sorriso
Que de vez em quando me oferecia uma brisa
E com ela serenava a angústia dos crepúsculos

17 comentários:

Unknown disse...

Muito lindo seu texto, parabéns.

AC disse...

O que nos encanta é sempre motivo de inspiração.

Abraço

Everson Russo disse...

Linda imagem a se admirar,,,a se desejar...abraços de bom dia.

Celso Mendes disse...

Que imagens espetaculares...

Nada melhor para começar o dia, que um poema deste porte.

abraço!

Luiza Maciel Nogueira disse...

o que inspira dá forma ao verso, um sorriso qe toca, um olhar verdadeira é motivo para versar. Maravilhoso Assis.

Beijo

Sam. disse...

... sempre eternizando encantamentos...

passar por aqui é renovar o estoque de ternuras...

Um beijo, Assis..

Vais disse...

Ei, Assis,
o prazer e a dor
metapoema de entorpecer

beijo prati

Unknown disse...

ASSIS!

O moço de puro encanto é você, que aprende a desejar na frase de um poema.

A musa é inspiração. Continuará a serenar angústias crepusculares.

Maravilha de poema!

Beijos, poeta MIL!

Mirze

ítalo puccini disse...

muito bem construídos teus personagens em poemas.

abraços!

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Poeta

A poesia nos seus dedos veste-se de brisa e despe-se nas palavras.
Como sempre sublime.

Beijo
Sonhadora

Wilson Torres Nanini disse...

Assis,

tua moça - a moça que habita teus poemas, ainda que nas entrelinhas - essa moça é água e sede a um só tempo.

Forte abraço!

Ira Buscacio disse...

Assis,

Sorriso de moça quando canta. Sei, não!
Bjão, querido

Everson Russo disse...

Um belissimo dia pra ti meu amigo,,,abraços.

Lívia Azzi disse...

O poema é todo encantador, Assis!

Mas, não resisto em destacar uma parte que é mais que encantadora:

“Eu aprendi a desejar-lhe na frase de um poema
Depois atônito quis eu dar-lhe forma de verso”

Belíssimo!

Jorge Pimenta disse...

há vícios que eternizam o pecado e trivializam redenções de verve balofa.
abraço, poeta!

Ingrid disse...

Assis querido,
que momento mágico estes teus versos.. sempre!
beijos.

Lou Vilela disse...

Um viva à senhora, desassossego dos poetas! Lindo teu metapoema!

Beijos