oh pastora que incendeia sonhos
de quantos rumos tece o rubro
que vestes e delineia tuas órbitas
oh pastora que incendeia sonhos
já fiz carpir os olhos de sol a sol
não há rio que não me habite saliva
oh pastora que incendeia sonhos
as fogueiras ardem em desalinho
e o cais é só poente e melancolia
22 comentários:
Impossível ficar indiferente ao seu talento.
Abraço
Assis,
teus cantos são lição, meu caro! O "quê" profano com que subjuga o objeto apreciado é matéria de poesia da mais louvável.
Forte abraço!
Poeticamente musical caro Assis.
Ecoou aqui.
Um cheiro!
Poeticamente musical caro Assis.
Ecoou aqui.
Um cheiro!
Um canto de amor,,,de intenso querer...abraços de bom dia.
Poema de formosura rúbea!
Bjos!
Fiquei a embalar-me, Assis.
Meu carinho,
Samara Bassi
Oh Assis que incendia palavras!
bjs
Quase canção de embalar...
Os sonhos vão além das possibilidades.
Abraço
esta senhora de formoso arabesco não pode ser uma caçadora?
canção pra ninar a saudade...
Assis!
Não me lembro como minha mãe falava do pastoreio, uma festa, ora divina ora profana no nordeste.
Mas pelo seu poema, a pastora tem poderes anormais.
Beijos, poeta MIL!
Mirze
belíssimo Assis, a cada dia surpreendes :)
beijos!
intensidade a flor da pele!
beijo poeta..
Intensamente poético!
Um abraço.
Olá poeta,
seus versos são deleite ! Grande abraço.
Pastoreamos o amor e ele nem sempre nos pastoreia.beijos achocolatados
Oh!, árcade, que belo canto fizeste ecoar! E a que Marília? Marília de Assis?!
O.A.
^^
e quem nao deseja uma pastora semantica como essa q nos quebre ao meio o tédio
...e o cais é só poente e melancolia...
Ai, Assis...
Lindeza!
Abraço, querido!
...tem vez que eu passo por aqui e saio emocionada, como agora.
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