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quinta-feira, 28 de abril de 2011
567 - Canção para o improvável caminho das algas
Ela cultivava o olhar pleno de silencios
Esculpido na face de vertigem e sombra
Nenhum movimento impingia desconcerto
Nem mesmo o agudo tinir das espadas
Que ainda se digladiavam em seu peito
Assis, são lindos os teus poemas. Conseguirás com certeza alcançar tua meta, pois a cada instante a vida nos brinda com uma nova poesia. Um abraço. Zelia
15 comentários:
os olhos mentem dia e noite a dor da gente...
Um beijo, Assis!
Enquanto dilacerada, olhos brandos face serena. Difícil
Beijos Assis
o olhar é quadro, emoldurando os pensamentos
alinhando sentimentos por dentro da íris
de algas azuis.
Meu carinho, Assis.
Samara Bassi
Assis esse livro precisa sair, tô torcendo!
beijos
A isso dou o nome de altivez.
Abraço
Poesia... esse é o nome que se esconde entre os silêncios.
Abç, poetamigo.
"Nem mesmo o agudo tinir das espadas..."
Tua poesia é afiada meu amigo, corta o peito, sangra genialidade!
Um abraço...
E no silencio daquele olhar , tantos gritos se calavam...Beijos achocolatados
A face estática, posta em moldura. O peito a ferver e a derreter a tinta a óleo.
Lindo!
Assis, são lindos os teus poemas. Conseguirás com certeza alcançar tua meta, pois a cada instante a vida nos brinda com uma nova poesia.
Um abraço.
Zelia
ASSIS!
Os silêncios são assim ´pleno de metáforas, incompreensíveis à olho nu.
Beijos, poeta MIL!
Mirze
"Caminho das algas"... que pleno...
Beijo.
deambulações de lâmina afiada e procelas do peito.
abraço em forma de cunha!
angústia em letras tuas.. pleno!
beijo.
angústia em letras tuas.. pleno!
beijo.
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