Cai para sufocar. Senti medo. Como se fosse esse musgo um extraterrestre bem verde e sei que parece que estou bricando, mas não estou. Assisti no sábado o Distrito 9 e até agora estou um pouco atormentada com esse filme sobre camarões e homens. E por que será que estou a falar sobre tudo isso? Deve ser por causa do medo. Me assusta sentir medo, que tenho o vício de não querer tê-lo. Beijosss
14 comentários:
E ele se camufla, para sobreviver.
Abraço
Ele se camufla pela sobrevivencia,,,abraços de bom dia,
Que visão!!! Muito bem finalizado, inclusive!
[]s
Um poema visualizavel. Ainda que tente se camuflar... a poesia deixa rastro.
abraço!
Bela visão de camaleão, que camufla o dia em poesia...
Adorei o verso final!
Beijinho encantado, poeta Assis!
Cai para sufocar. Senti medo. Como se fosse esse musgo um extraterrestre bem verde e sei que parece que estou bricando, mas não estou. Assisti no sábado o Distrito 9 e até agora estou um pouco atormentada com esse filme sobre camarões e homens.
E por que será que estou a falar sobre tudo isso? Deve ser por causa do medo. Me assusta sentir medo, que tenho o vício de não querer tê-lo.
Beijosss
camuflado ele segue, sossega, se esconde...Bjos achocolatados
esse poema muda
cada vez que o leio
como a camuflagem
do lagarto
abraço
poesiaainda.blogspot.com
Ai, ai...lembro da minha densidade vertical, Assis! Tu é poetaço, mesmo, chega no 608º e a gente chega junto e quer chegar sempre!
Beijos,
O musgo dá um toque de frio e vazio... mas é isso que evocas né
bj
caminhar em derradeiro deserto..
e se deixar levar..
beijo Assis
Assis, 608 dos melhores! Beijo
sobre desmedidas, seus versos são sempre altíssimos impossíveis de medir a profundidade
beijo!
opa! verde feito musgo é bem familiar...
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