mil e um poemas: 617 - Poema de invenção para prosa de Zappa

sexta-feira, 17 de junho de 2011

assim zarpam os barcos para os naufrágios,
eu me afogo em livros e coxas

Um pouco de mim Rosi Alves disse...: bom dia...amei a frase!; 17 de junho de 2011 às 08:01
Ribeiro Pedreira disse...: fetiches bibliotecários...; 17 de junho de 2011 às 09:43
Wanderley Elian Lima disse...: Cada um escolhe a sua morte.
Abraço; 17 de junho de 2011 às 09:58
Jorge Pimenta disse...: nenhum barco conhece o mar sem pensar no naufrágio. e como os há tão desejados...
um abraço, amigo-poeta!
p.s. zappa é (como se diz por cá) uma pica!; 17 de junho de 2011 às 10:14
Eder disse...: Com direito a respiração boca-a-boca?; 17 de junho de 2011 às 11:36
Everson Russo disse...: Naufrágios de almas em versos...abraços de bom final de semana.; 17 de junho de 2011 às 12:15
Unknown disse...: SEI! Muito real, Legal!

Beijos

Mirze; 17 de junho de 2011 às 16:12
.maria. disse...: ah! queria eu, queria eu...; 17 de junho de 2011 às 19:46
Catia Bosso disse...: Adoro as coxas. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

bj; 17 de junho de 2011 às 20:27
Sandra Gonçalves disse...: Prefiro o seu afogar...kkkk
beijos achocolatados; 17 de junho de 2011 às 21:58
Ingrid disse...: em delícias..
beijo Assis..; 18 de junho de 2011 às 23:13
Ira Buscacio disse...: Cada um sabe onde é melhor morrer!
Bj; 19 de junho de 2011 às 14:10
dade amorim disse...: Muitos são os naufrágios desta vida.
Beijo beijo.; 19 de junho de 2011 às 22:28