Oh rosto meu que de ti ouviu sorrisos
Qual ao léu em brumas conteve os cismos
Cujo infante singrando nau em teus mares
Fez desabalar o giro do tempo no encalço
Oh rosto meu que de ti ouviu sorrisos
Qual ao léu em brumas conteve os cismos
Se vencido ou dominado não importa o crivo
Sob as calhas da razão dói mais o esquecido
20 comentários:
Alá Assis
Um tanto surreal, mas bonito.
Abraço
Inaugurando novas imagens, novos sorrisos. Espetáculo Assis. Bjs
será que não entender algo é guardar em algum lugar?
esqueço até minha cabeça,
bjo.
Oh rosto meu, perdido nos encantamentos do amor...abraços de bom dia...
Reza a lenda, Assis, que tua poesia salvaguarda afetos, tempo e graça.
Nela há braços :)
Assis querido,
gosto imenso desses momentos avassaladores!
Bj
O melhor de seus poemas é que a leitura nunca é repetitiva. Mais que isso, ler uma vez só não basta...
Rostos que ouvem sorrisos... Excelente!
Abraço!
que delícia!..
"Fez desabalar o giro do tempo no encalço.."
beijo poeta..
Dói sempre esse tempo que passa, mas não inova a saudade, só renova.
Esplêndido, poeta!
Desmensurada é mesmo a inquietação tua, Assis; daí é que vem a litania.
Belos versos
Abs.
^^
ASSIS!
Um soneto como nunca antes, li.
Beijos, poeta MIL!
Mirze
assis,
há algo de camoniano nestas tuas apóstrofes. eis que o génio chega ao olimpo dos poetas!
um abraço com admiração!
Que beleza de poema!
Encantada!
Voltarei mais vezes!
Bj
Catita
Estamos a 400 poemas da sua meta... que chic e envolvente...quero fazer parte dos 400 comentarios que virão... com muita honra, seu moço!
Bela empreitada...
bj
Catita
Assis...
Que belo poema... incrivelmente belo!
Foi muito bom ter chegado até aqui. Viajei em tuas palavras, e renovei minha alma.
Obrigada!
Querido, venha me visitar também, será um enorme prazer!
Bjs
Borboleta
vc é lírico...desses que a gente nem acreditava que existiam mais....adoro essa poesia.
Assis, sabe, você é mesmo louco (em um bom sentido). Como alguém consegue escrever 601 poemas um atrás do outro, como quem leva um pé atrás do outro quando caminha?
E consegue sem tropeçar, sem perder o equilíbrio, o balanço. Eu, hein! :) Quem me dera!!!
beijoss
às vezes queria não ter memória e conseguir esquecer, mas acabamos por navegar na nau que é o teu poema
Beijo
LauraAlberto
tu és raridade, assis, por essa e tantas e tantas e tantas te admiro.
beijo, mestre!
De títulos e versos, tudo um prazer de ler.
Beijo.
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