a rota do horizonte inaugura o por do sol
o crepúsculo se banha no olho do pássaro
a réstia que ilumina o rosto a torna divinal
tremem as vestes da rainha sob a ventania
mas o perfil imóvel delineia minhas órbitas
*Estou com uma dificuldade enorme de comentar nos blogs amigos, o blogger simplesmente não deixa. Quando se abre apenas a caixa de comentário, como aqui no meu, é possível. Já nos que utilizam uma outra página inteira com a postagem e a caixa de comentário tem sido impossível. Cheiros e agradecimentos aos que vêm e obrigado pela companhia nestes 600 poemas.
16 comentários:
Que tremam, Assis, que balancem as vestes...
e comemorando os redondos
600 Parabéns!
Beijo, tudo de bom e muitas delícias
Que esse horizonte tenha a rota do amor e da poesia sempre...abraços de bom dia.
Tremula poesia por aqui...
"o crepúsculo se banha no olho do pássaro": esse verso me lembrou o mestre Manoel de Barros.
Aplauso, poeta!
Admiração e paixão, completam o cenário.
Abraço
Assis querido, obrigada você por compartilhar esses maravilhosos poemas conosco.
BJs!
ASSIS!
Neste "600" até a rainha treme....
Beijos, poeta MIL!
Mirze
as linhas enfeitas com o tecido eternizam-se.
=)
bjs, querido.
E abala as da rainha! :)
Beijos
"o crepúsculo se banha no olho do pássaro"
Que imagem maravilhosa!
600... Como o tempo passa rápido.
Abração.
Seiscentos.
Parabéns, Assis.
Seiscentos é guerra em dobro. Vai ver é paz!
Gostei verdadeiramente desse, li tantas vezes que decorei (quase lá rs)
Abraço, Assis, de admiração!
ventanias que nos trazem teus 600 poemas..
o tempo voa!
beijos Assis.
E teus versos minh'alma.
^^
E esse poema tão cheio de cor, de luz!
O prazer é todo meu/nosso de estar aqui!
Beijo.
número redondo.
poesia inteira.
abraço, druida da palavra!
Chegado ao 600, tremem as vestes da rainha pelos 401 que ainda vêm. E tremem lindamente.
Beijo.
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