há de provir o tempo para que eu plante e germine
as auroras que buscam despertar os prodígios
enquanto o rio corre em mansidão pelos vales
e as pedras comedidas banham-se em letargia
há de provir o tempo para que eu plante e germine
o visgo precioso da centelha que aflige eletrizada
17 comentários:
Sempre bom passar por aqui pela manhã. =)
O porvir ainda desperta novos alvores. Ainda bem.
Abraço
Que tudo germine ao seu tempo nesse jardim de vida..abraços de bom dia.
Ai, ai....saudades dessas pedras que se banham letárgicas, só você. E eu ando aqui, tentando voltar, estou tentando...
Beijos,
Sim, há de provir! Muito bom, Assis. Abraços.
No porvir, provirá o tempo.
Beijinho
que cresçam as árvores, as plantas, as flores do jardim - que cresçam!
bjs
Tudo requer tempo e paciência, mas acaba acontecendo.
Abração
há de provir
de se seguir no tempo
as estações porpícias pra se descobrir semente
semear
germinar e colher
tanto das flores
quanto das dores, ainda assim, necessárias.
Meu carinho, Assis.
Samara Bassi.
há de provir
um solo
a dois
beijo, mestre!
o tempo que nos permite e nos omite.. a espera lenta se faz..
beijo poeta querido.
Pedras humanizadas, que bonito.
Beijo.
E que esse tempo não demora muito...
o visgo! o visgo!
imenso!
beijo grande!
ah, bendito tempo-mãos!
abraço!
Tempo, tempo, tempo! ele chega...
Bjão, Assis querido
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