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quarta-feira, 25 de maio de 2011
594 - balada de esquecimento aos longos cursos d’água
há um desembaraço na calmaria desse dia
que já se agitou em pretérita tempestade
hoje a polidez é fonte de tua anunciação
as águas de augúrio perderam-se no mar
são astros lívidos no mais longo dos ocasos
17 comentários:
Olá Assis
Que o dia continue calmo e inspirador.
Abraço
Que esse esquecimento jamais envolva o amor...abraços de bom dia meu amigo.
saudades daqui
e o desembaraço
no seu caso
é poesia à vista
abraços,
do menino-homem
fique com Deus!
e continuemos...
A bonança que se segue à tempestade, uma balada de nudez no ocaso.
L.B.
ASSIS!
Vou encontraras águas de augúrio e trago para você.
LINDO!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
Assis,
Vim beber das águas de sua poesia... Sempre belas , sejam revoltas ou em calmaria.
Bjo
é tempo de apolo!
bjos,
Maria.
Maravilhoso! Simplesmente assim...
Eu diria, Lara:
Maravilhoso! Complexo assim...
É impressionante, de fato, essa sua empreitada. Mil e um é como um longo curso d'água. Belo poema, como todos que tenho lido aqui.
Pra falar a verdade, teu poema desembaraçou a minha madrugada...
Bjinho ;)
há desembaraços que nem o mais legítimo dos augúrios ousa desnovelar [até porque há nós que se reafirmam necessários na sua primordialidade].
Um outro lado do amor, às vezes esses "astros lívidos" são um conforto para quem conseguiu esquecer.
Beijo.
esquecer na desilusão..
beijo Assis
parei neste verso, Assis
"são astros lívidos no mais longo dos ocasos"
beijo prati
Longo ocaso acho que não tem cura. Será que tem???
beijoss
Correnteza ou desembaraço, tua poesia pouco cabe num só basta.
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