do que vejo pelo chão
são sombras rotas
imensidão
tocou-me ás em xeque
rainha de bolero
do que plaina em mão
pleno exército
de indagação
criva-me pelo em crina
cavalo de mistérios
do que finda no infindo
desafia a sina
curvam-me as retinas
13 comentários:
Ah, Assis...
Quisera palavras agora: clamo por elas!
Lindo demais!
Abraço, meu amigo, grande poeta.
Caro Assis,
As nuances de cores que propões nos teus poemas criam imagens belíssimas em desenho poético.
Deixam, no olhar, um brilho cada vez que se chega por aqui e a garantia de imensidão num novo dia a poetizar.
Que o som ecoe nesse infinito de versos e amor...abraços de boma dia...
Eu tenho um exército de indagações dentro do peito...
bj
Rossana
acho q fiz uma interpretação até meio absurda, nem cabe aqui dizer, mas é bom saber que há qm viaje nesse mar de significações q são as palavras, não?
sombras
boleros
mãos
e mistério
que lindo quadro vc criou!
Por aqui tudo encantdo com as letras, como sempre.
A indicação foi tão somente pela qualidade do que encontramos aqui e pelo que gosto de ler e quero compartilhar para que mais pessoas usufruam dos seus poemas.
Já considero realizado o meu desejo independente de resultados.
O seu e os outros 5 blogs são leituras recomendáveis e necessárias.
Beijos!
Curvei-me até o chão.
Tenho tanto medo de sina...
arrepio de se olhar..
pele de ouvir..
beijos Assis
a tua música - eu adoro!
bjs
DIVINO!
Esses mistérios faz-me dobrar os joelhos e clamar: BRAVÍSSIMO!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
Dúvidas e boleros, sombras e mistérios - bonito e irresistível.
Beijo.
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