Essa dor das nuvens,,,que se dissipam com o vento,,,poderiam ser comparadas as nossas dores,,,que são mais duradouras e eficazes...abraços de bom dia pra ti amigo...
Parece que toda dor é etérea depois que passa, nuvem que não chove no molhado, telhado da nossa imaginação... Poemas me mordam... Poemas de Assis Freitas...
15 comentários:
Muitas coisas não percebemos, porque só olhamos, e não vemos.
Abraço
Essa dor das nuvens,,,que se dissipam com o vento,,,poderiam ser comparadas as nossas dores,,,que são mais duradouras e eficazes...abraços de bom dia pra ti amigo...
a fumaça que sobe em direção ao céu e vira nuvem, antes fogo. Antes ainda de ser fogo era fósforo, éter.
Uma lúcida composição essa, considerando o caminho desde o início da nuvem. A transformação e alquimia. Bravíssimo.
Beijos
Há que se ter olhos de enxergar e não só olhos de ver.
Beijos Assis!
as nuvens da manhã ainda mais... mudam as matizes a cada instante, inquietas, misteriosas...
beijo Assis...
beijo...
nuvens que como no poema um dia se faz fogo ou água e nos coloca em suspensão
as vejo tão aguadas, que é mais fácil saber quando choram... de saudade ou alegria.
bjsmeus
é caso para dizer: entre nós e o mundo, sobra tudo o resto [mesmo que ardendo em nuvem silente].
abraço, amigo!
Ai, percebi agora...
Ótimo, Assis!
DIVINO!
O éter, a nuvem, o fluir do fogo.
Parabéns, POETA MIL!
Beijos
Mirze
Parece que toda dor é etérea depois que passa, nuvem que não chove no molhado, telhado da nossa imaginação...
Poemas me mordam...
Poemas de Assis Freitas...
Abraço pênsil,
Pedro Ramúcio.
Sinto uma grande felicidade em te acompanhar.
Um abraço, Querido.
Perfeito!
Abstenho-me de maiores comentários...
Abraço!
Nuvens podem ser também balões a explodir o céu.
beijos
BF
a transformaçao dolorida..
beijos Assis.
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