Há quem vislumbre sobre o amor imensa pele
Lugar de assovio para águas
Mar de intensa sede
Eu o vejo espraiado em desatinos
Curva que não se pode alcançar
Horizonte de pares em desalinho
Pois do amor sabemos fogo e intempérie
Fulgor que se assanha em labaredas
Dor que instila veneno e alimento
Há quem vislumbre sobre o amor torta inclinação
Querubins sorrateiros em festa e seresta
Inculcando as faces de interjeição
Pois do amor eu nada quero saber
Contento-me em provar a foice aguda
Sentir o arrepio do corpo arquejante
17 comentários:
Olá amigo!
Sempre que venho aqui, um lindo tema me alimenta a alma!
Um grande abraço.
Um belissimo dia das mães pra ti meu amigo,,,muita paz e muito carinho de Deus a todas as mães que fazem parte da sua vida..abraços fraternos...
o arrepio e o talho, maradona de ondina.
e um punhado de sal, que são suas palavras.
beijão, zé de assis!
AH! ASSIS!
Seria desse jeito que eu terminaria o poema, Provar, se prender.... tem razão, também penso assim.
Maracilhoso!
Beijos, poeta MIL!
Mirze
esta poesia foice aguda
alimento e veneno
só para mestres
reverências
Fantástico, Assis.
Meu carinho
Samara Bassi
a sede e a saciedade num único lábio.
abraço, assis!
Só gosto de ler sobre o amor se for assim, de um jeito original. E isso vc sempre o faz maravilhosamente.
Do amor nunca se sabe, só se sente
Beijos Assis!
Ninguém sabe muito mais sobre o amor.
Beijo.
do amor o fulgor e saciedade nos preenchem..
voos incansáveis..
beijo poeta.
e é quanto basta.
amei, Assis.
beijo
Oi bonito post , apreciei muito, talvez poderiamos tornar-nos blog palls :) lol!
Tirando as piadas o meu nome é José, e como tu escrevo na internet embora o tema principal do meu espaço é muito distinto de este....
Eu estudo websites de poker que falam de dinheiro grátis para jogar poker sem teres de por o teu dinheiro......
Adorei muito o que vi escrito novamente
Voltarei!:)
Ps:tenho um portugues ruim.
arrepiou! falas do amor feito ninguém...
deu até vontade de "djavanear":
" por ser amor, não cabe em si. "
e o que comentar desses versos dançantes que alimentam imagens poésis, qualquer palavra temo ser insuficiente
bjs
Eu também do amor prefiro a crueza.
Querubins não cantam minha preferida canção, talvez por nunca tê-la ouvido.
"Há quem vislumbre sobre o amor imensa pele
Lugar de assovio para águas
Mar de intensa sede..."
Fez lembrar Gibran...
Beijo Assis maior!
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