Ao tudo que indica girassóis repetem o crepúsculo
Eu repito as palavras em sagrada oferenda
O espelho repete a imagem refletida de um caos
Meus atônitos passos se espalham pelas ruas
Querem cruzar sinais, fazer prece nas esquinas
Enquanto a tarde reclama iridescente por do sol
14 comentários:
Impaciente gosto na boca...Coração acelerado.
Tua poesia me acalma.
Hoje, eu preciso mesmo estar aqui.
que suavidade em verso Assis, é uma oferenda de silêncio e prece
Beijos
belo, lírico, impactante, etc. já me faltam adjetivos para comentar. terei que apelar aos velhos e repetidos (mas, no caso, sinceros) clichês elogiosos.
grande abraço!
acalma os passos...
teus rastros serão encontrados.
=)
bjs, querido.
oficiamos pores de sol em aras de girassóis, na certeza de que por entre sinais e preces as palavras acendem remissão.
abraço urgente com todos os passos incertos!
Parece que o por do sol traz a calma que nossa alma apetece...
Caro Assis, fico muito grato por ter aceitado o convite e peço que mande seu msn ou e-mail para que eu madne as perguntas no decorrer do tempo(desculpe entrei de ferias e vou viajar) e estou te seguindo para facilitar o contato.Grato Adiministrador
Lindo poema-prece!
Beijo!
Mirze
Nesse momento, os girassóis ficam tristes.
Abraço
Ai, Assis, meu querido, essa terceira imagem, hora fatal feita de espelhos sádicos...
Abraço da
Zélia
noites que clamam luz e vida..
sempre tão intenso te ler..
beijo querido poeta.
"Ao tudo que indica girassóis repetem o crepúsculo"
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(falar o quê???)
besos
As palavras têm a flexibilidade de irem da oferenda à ofensa em um piscar de letras!!
beijos :)
Do quase inesperado.
Bj.
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