quarta-feira, 6 de julho de 2011

636 - poeminha torto para final de travessia

queria recordar-me já antigo
na fresta de uma nuvem apascentada
com meus olhinhos de girassol
e a algibeira farta de silêncios

11 comentários:

Sandra Subtil disse...

Uma preciosidade!
Beijo

Everson Russo disse...

E muitos sonhos bailam nessa nuvem...abraços de bom dia pra ti amigo.

Bípede Falante disse...

Assis, parece que o senhor também tem nuvens, nuvens que se abrem em frestas para a gente se espiar :)
Que bonito!
beijoss

AC disse...

A fartura sempre degenera... :)

Abraço

Unknown disse...

Quem não quer? Amei os olhinhos de girassóis.

Beijo, poeta!

Mirze

Wanderley Elian Lima disse...

É o que nos resta já antigos: recordar.
Abraço

Domingos Barroso disse...

algibeira farta de silêncios
no dorso de um pégaso
...

forte abraço,
irmão.

Lê Fernands disse...

eu sempre desconfio do silêncio...



=)

bjsmeus

Ingrid disse...

eloquência final...
beijo

Oria Allyahan disse...

Nostalgia no final de travessia! Quem foge disso?

Abs

O.A.

^^

Luiza Maciel Nogueira disse...

eu sabia eu sabia - teus olhos giram sóis :)

beijo