cala-me amorosa dos dias meus
sopra a delicadeza dos teus gestos
nesta récita de inconfundível langor
que por ora o tempo se acalma
e o cais distante se faz em porto
cala-me amorosa dos dias meus
recolhe a intempérie dos passos
que vincaram estradas mais viris
contempla esse alvorecer sutil
quando ao acaso emplumados
fitamos o horizonte de letargo
14 comentários:
Nada mais perfeito que o sopro leve do amor...abraços de bom dia.
Um horizonte de torpor calará até a brisa.
Beleza!
Beijo, poeta!
Mirze
"...cala-me amorosa dos dias meus"
Que te ouça...
Beijos,
Este me fez debruçar sobre o horizonte...
e o olhar se emplumou.
Beijnho de quarta-feira nublada, poeta Assis!
p.s:Parabéns pela bela homenagem no Trem da lira!
convite a uma parada.
tão afetuoso este poema até percebi o cintilar de um beijo doce
beijo!
UAU...
louvor e amor...
química perfeita !
beijo grande
Nunca é demais louvar a senhora das brisas...
Caro Assis, gostei deste poema e de outros que li. O teu talento poético é inegável.
Abraço.
Ora_ção...
Creio que todas as amorosas calaram só pra ouvir o teu poema!
Lindo, lindo, lindo...
dona amorosa saiu de férias e deu lugar ao frio do vento e à indiferença da chuva.
beijoss
que brisas nos levam ao dias mais certos e amorosos do tempo..
tuas palavras..
beijo querido..
que o acaso seja gentil.
amém!
emocionou-me.
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