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domingo, 10 de julho de 2011
640 - ária de assovio para divinais pomas
admiro a sinuosidade que se ergue
e se oferta em taça de excelso vinho
ali repouso oferendas do meu encanto
ali deposito o fastio da minha língua
a escorrer mel da fonte que não cessa
do encontro que não cansa de florar
entre encontros e desencontros, seja aqui ou ali, hoje ou na ausência, as palavras tombam, incrédulas, sobre a correnteza indomável dos teus versos. abraço, poeta!
11 comentários:
entre encontros e desencontros, seja aqui ou ali, hoje ou na ausência, as palavras tombam, incrédulas, sobre a correnteza indomável dos teus versos.
abraço, poeta!
versos de corpo e desejo na tua sensualidade única de palavras..
beijos perfumados..
Encontro de eterna floração...ah, menino Assis, bem sei...A imagem vem em cachos...
Beijos,
Ah, Assis, o encanto de um encontro que não se cansa de florar...
Que poema!
Show, meu amigo, grande poeta!
Bjs
Esse poema é um assobio incessante na alma florida...
Um beijo imenso, poeta.
Degustar do mel direto da fonte do amor...perfeito...abraços de boa semana
Seus poemas poderiam ter sido escritos por deuses no Olimpo.
Beijo.
É sim! Deuses do Olimpo!
Tomara que esse encontro não canse de florar.
E só faltam 61....
Beijo
Mirze
Para se embriagar em versos tintos em cálice de alumbramento...
Um abraço carinhoso!
A paz esteja contigo
Embriagante,
Olá passeando pelos blogs encontrei o seu, adorei lê-lo, sua poesia é inebriante... parabéns! Adorei!
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