domingo, 10 de julho de 2011

640 - ária de assovio para divinais pomas

admiro a sinuosidade que se ergue
e se oferta em taça de excelso vinho
ali repouso oferendas do meu encanto
ali deposito o fastio da minha língua
a escorrer mel da fonte que não cessa
do encontro que não cansa de florar

11 comentários:

Jorge Pimenta disse...

entre encontros e desencontros, seja aqui ou ali, hoje ou na ausência, as palavras tombam, incrédulas, sobre a correnteza indomável dos teus versos.
abraço, poeta!

Ingrid disse...

versos de corpo e desejo na tua sensualidade única de palavras..
beijos perfumados..

Tania regina Contreiras disse...

Encontro de eterna floração...ah, menino Assis, bem sei...A imagem vem em cachos...
Beijos,

Zélia Guardiano disse...

Ah, Assis, o encanto de um encontro que não se cansa de florar...
Que poema!
Show, meu amigo, grande poeta!
Bjs

Teté M. Jorge disse...

Esse poema é um assobio incessante na alma florida...
Um beijo imenso, poeta.

Everson Russo disse...

Degustar do mel direto da fonte do amor...perfeito...abraços de boa semana

Anônimo disse...

Seus poemas poderiam ter sido escritos por deuses no Olimpo.

Beijo.

Unknown disse...

É sim! Deuses do Olimpo!

Tomara que esse encontro não canse de florar.


E só faltam 61....

Beijo

Mirze

Anônimo disse...

Para se embriagar em versos tintos em cálice de alumbramento...

Um abraço carinhoso!

A paz esteja contigo

Eder disse...

Embriagante,

Michelle Trindade disse...

Olá passeando pelos blogs encontrei o seu, adorei lê-lo, sua poesia é inebriante... parabéns! Adorei!