sabe aquela sensação de pertencimento
que reside nas gramíneas do jardim abandonado
assim estou
pairo obscuro entre as tuas palavras
que insistem em me despir
Ei, Assis, o sentimento da pertença é tão tão que quando aflora nos faz nuvens verde terra mar homens e mulheres crianças num lugar um aparecimento muito bonito beijo
12 comentários:
ASSIS!
Expor o corpo, é fácil, mas a alma, só mesmo um poeta como você.
Beijo
Mirze
quando acordo com um poema
me lembro de mim
brigada
bjo
ps. hoje é um dia muito especial pra mim. aniversário de um amor maior, meu filho, o pedro.
Assis,
Pertencer sem pertencer, só aos poetas permitido é: aos de feiras fartas...
Abraço prosaico,
Pedro Ramúcio.
Ei, Assis,
o sentimento da pertença é tão tão que quando aflora nos faz nuvens verde terra mar homens e mulheres crianças num lugar
um aparecimento
muito bonito
beijo
porque o poeta é mais mortal que todos os homens.
um abraço,o assis!
p.s. desculpa a minha presença periclitante. este julho, ainda que atmosfericamente ameno, tem sido laboralmente infernal...
Que bonito, Assis, tão genuíno.
Fui lá visitar a moça e gostei, estou seguindo.
Beijo.
Perfeito...o amor despe a gente...Bjos achocolatados
Genuinamente eu...
beijinho, poeta Assis!
Bonito e coloquialmente triste.
Beijo.
Um jardim abandonado onde as gramíneas persistem... Vai dar flor, a seu tempo.
Um beijo
sempre a crescer e florir..
palavras tuas querido Assis..
beijos.
palavras que despem o mestre? preciso ver isto de perto...
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