os teus siderais anelos
a minha sina inoxidável
os teus pretéritos partidos
a minha ida inconsequente
os teus olhares em órbitas
a minha retina fatigada
os teus subterrâneos caminhos
a minha estrada apascentada
os teus cálidos sobressaltos
a minha mão de eterno desterro
14 comentários:
Assis!
TRISTE e BELO, como tudo que escreve, mas esse em especial.
Beijo
Mirze
Assis,
Mão de eterno desterro, mão de poeta, mão de Manassés...
Abraço em comunhão,
Pedro Ramúcio.
Encontro desencontrado...
Beijinho de sábado, poeta Assis!
Leve ou pesada, essa decisão de publicar um poema por dia?
Quando não venho aqui, por dois ou três dias, encontro preciosidades tais, que me veio essa pergunta.
Pedra de Sísifo ou véus de Sherazade, o poetar diário?
Os teus momentos que tanto me encantam e me fazem sofrer e sonhar...abraços de bom sábado.
As tuas palavras sensatas
e meus pensamentos inquietos...
Amo e estranho tudo o que escreves, por isso sempre que venho aqui me reanimo!
Beijo grande!
nosso elos
são anéis de saturno
siderais
nesse encontro e cais.
Belo Assis,
Meu carinho.
Maravilha Assis essa urgência da palavra ruge o poema
beijo
Versos que conseguem ser tristes e intensamente sensuais...
Um beijo, poeta.
e teus intensos desejos e me encantar...
beijo Assis e obrigada pela tua carinhosa companhia de sempre lá no Perfumes..
Caro amigo Assis!
Como sempre adoro os seus escritos. Mais um poema que adorei ler.
Agora que a saúde da minha mãe retornou já me encontro em forma para dar continuidade aos capitulos lá no meu "Transpondo Barreiras". Terça-feira lá estarei com o 15º Capitulo.
Passa um bom Domingo.
Um grande abraço.
rapsódia distraída para a urgência da palavra ou o que permanece entre partidas e regressos...
Contrastes, idas e vindas. A vida.
Assis,
Um desencontro que é encontro dos opostos.
Beijos,
Anna Amorim
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