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segunda-feira, 18 de julho de 2011
648 - poema reflexo em solidão diante do espelho
respiro esta tarde sob a ternura da crisálida
queria estar eu pronto para o voo
mas só me resta uma asa interditada
anjo quase morto, náufrago solitário
13 comentários:
Triste e belo!
Estado de crisálida é melhor que estado de larva.
Beijos
Mirze
Anjo jogado e ferido,,,caído de amor...abraços de boa semana.
"Anjo quase morto, náufrago solitário..."
...Que ao mar da poesia tão bem navega!
bj...
Que lindo, Assis...Melancolicamente lindo...
Beijos,
Respiração vida ternura
o voo uma asa
e mesmo num quase, creio que os anjos nunca morrem
beijo pra ti
Belo e dolorido poema, como aquele ferimento que nos marca quando uma de nossas asas foi arrancada...
Grande abraço, amigo Assis.
Que se tenha a calma da borboleta.
Chegará o tempo de voar...
bj
Rossana
A Tania expressou exatamente o que senti: "Melancolicamente lindo..."!
Bjinho
Esses que cantam os voos impossíveis alçam mais ainda as nossas sensações.
a poesia nos faz compania.
beijo, mestre!
há quem nem essa asa tenha. arrisque-se o voo, pois, que o pior que acontece é anteciparmos a queda.
um abraço!
Lindo poema triste, Assis.
Beijo
a beleza do teu voo solitário..
beijos Assis
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