eu tinha os olhos atônitos para o arrebol
quando tu chegaste em lenta fotografia
foi preciso que as vagas me levassem
e dos pés o suspiro da terra fosse findo
para que as mãos acalentassem nuvens
foste assim o folguedo que se avizinha
o instante em que as brasas se acendem
a urgência que não elege arrependimento
12 comentários:
LINDO!!!!!
e dos pés o suspiro da terra fosse findo
para que as mãos acalentassem nuvens
Acalentar nuvens interrompendo o suspiro da terra!
Bárbaro!
Beijo
Mirze
Belos versos em suspiros a uma chegada...abraços de bom dia.
Acalentando nuvens, menino Assis?
Beijos,
"O instante em que as brasas se acendem
a urgência que não elege arrependimento..."
Tenho urgência do teu poetar...
Bj.
há instantes que valem toda uma eternidade.
um abraço!
Das alegres e celestiais cheganças...
Lindeza, poeta Assis.
Um abraço.
belo e lento flash
das brasas que acendem
você, como sempre
abs Assis
Que bela fotografia!
O.A.
^^
O instante perfeito.
Beijo beijo.
nossa, Assis! meu coração até bateu mais forte...
senti o poema na pele
lindo!
um beijo
hora aquecido aroma..
belíssimo..
beijos poeta..
refinaria: pudesse eu trançar mais doce que o luzir cristal desta reentrância, tocada por canção, curvo em centro, carinhosamente.
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