Trago a desmesura dos justos
A incivilidade dos calmos
Estou banhado em impolidez
Ouço das estrelas os desatinos
Perco-me em jiraus em girassóis
Sons de guizo são meus passos
A vós todos ofereço esta parvoíce
O instante do delgado e o ubíquo
O capitular em fado da existência
8 comentários:
Perfeito, ouço das estrelas os desatinos...estrelas que são tão caladas e dizem tudo...abraços de bom dia.
Ai que lindo, Assis!
Que mais dizem as estrelas?
Beijo
Mirze
êta, Assis, canção veneno puro
das estrelas os desatinos
a incivilidade dos calmos
banhado em impolidez
beijos, homem
Coisa mais ítima essa incivilidade dos calmos, Assis! E não menos ítimo todo o poema: amei!
Beijos,
os graus e os degraus do homem. quase sempre em existência descendente.
abraço!
gosto particularmente da desmensura e da impolidez...
adorei o poema!
beijo
ao final existimos..
beijos perfumados
Nem tão desavisada assim.
Beijo pra você.
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