Dos meus rios que vingam instantes
Sobram súbitas pedras em avalanche
Emaranham-se peixes à minha rede
Dão-me salto por sobre a correnteza
Cortam em lençóis que divagam ilhas
Súbitos redemoinhos e uns alvoroços
Paragens de encostas, nuas margens
Turbilhão que soçobra rude naufragar
3 comentários:
Assis, camarada, vc conhece a poesia do Romério Rômulo? este poema é "cara" dele. Acha ele lá minha lista de blogues.
Sim, ele é ótimo.. rsrs
Um beijo.
Aqui Você é rio e poema.
Beijos.
Estou acompanhando.
Postar um comentário