quarta-feira, 23 de junho de 2010

254 - de um Pólo a outro



seja na Arábia ou na China
o ponto na paisagem
não representa a águia
ele é o próprio pássaro

20 comentários:

líria porto disse...

pássara um dia, pássara outro - e os versos têm asas...
besos

Vanessa Souza disse...

Todos os caminhos e o mesmo lugar.

Luiza Maciel Nogueira disse...

e o pássaro é a própria paisagem que percorre e sente como lar que desvenda. O ponto que é pássaro. Cada dia uma inspiração teus versos.

Beijos

Everson Russo disse...

Passaro que ganha o infinito do amor...e voa livre e longe...abraços de bom dia.

Jussara Christina disse...

Dando uma passadinha para conhecer vc.
Adorei teu blog! Belíssimo!
Se puder visita meu cantinho tb!
Me fascina o mundo masculino.
Vou te seguir ... Bjs doces!

*´¨)
¸.·´¸.·*´¨) ¸.·*¨)
(¸.·´ (¸.·` *♥ Jussara Christina ♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥

julia guiran disse...

legal! em qqer lugar o que fala mais alto ao coração tem o mesmo significado. bjos

Unknown disse...

Assis!

Seu olho de águia, vislumbra mundos,

Belíssimo!

Beijos

Mirze

Jorge Pimenta disse...

por isso sempre me senti um ponto microscópico na vastidão da paisagem, uma areia cósmica no universo, um pedaço de qualquer coisa a que perdi o paladar... afinal, as respostas estavam mesmo dentro de mim... tenho asas, sou águia... conseguirei voar?
um abraço, poeta!

Cris de Souza disse...

Salve a passarada!

Tania regina Contreiras disse...

Salve, Assis, andei te relendo antes de chegar aqui, ao poema de hoje. Tanta coisa dita em poucas linhas, tanta coisa tão bonita, heim? É pra agradecer: obrigada, mesmo, por esses presentes, que já fazem parte do nosso dia-a-dia...
abraços,
Tania

Zélia Guardiano disse...

Linda poesia alada a voar por esse mundão de Deus...
É sempre belíssimo o teu verso. E o inverso também.
Abraço

Anônimo disse...

O que é um pontinho branco no poema azul do Assis?

rs.

Abraço, querido.

nina rizzi disse...

deixo meus olhos,
levo-te, pássaro.

gostei muito desse poema, quebra a "lógica" dos antecessores.

quebra também a lógica matissiana.

ah, física era minha primeira opção, sempre foi. a história só veio porque não entendia patavinas. o que já é do tino historiador, hm?

aiai. a língua parece querer ficar também.

beijos.

Gerana Damulakis disse...

Posso ler o poema por um prisma político e, assim, a águia terá um significado poderoso. Mas, será que posso?

Ana SSK disse...

Pássaros sempre me lembram Quintana.

“Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!”

ErikaH Azzevedo disse...

Mas a agui não é tb pássaro.
Vixe viajei e não entendi...seia preciso voar?

Bjos menino.

Erikah

Lou Vilela disse...

Apesar da ausência de comentários, apreciei todos os poemas - um a um e com a atenção que merecem.

Beijos

dade amorim disse...

Cada qual mais ele-mesmo.

Vanessa Vieira disse...

Olá! Quanto tempo! Fiquei feliz em passar por aqui e ver que sua intenção (de fazer mil e um poemas)está se concretizando, e melhor ainda... Está se concretizando da melhor forma possível! Parabéns pelos seus versos eles são magníficos! Abraços.

Mariana de Oliveira Campos disse...

esse poema é um koan. concordo com marcoantonio, zen enigma. sem enigma,
vai direto ao ponto, ou melhor dizendo, ao pássaro.

e esse título! uma jornada.