Crepúsculo a beira mar... Aaaaaai Assis! Você alegra meus dias, com teu encanto pelas palavras. E se a única opção for me vestir de solidão, saio nua por aí, rs. Um ótimo dia pra ti. Bjs.
Crepúsculo a beira mar... Aaaaaai Assis! Você alegra meus dias, com teu encanto pelas palavras. E se a única opção for me vestir de solidão, saio nua por aí, rs. Um ótimo dia pra ti. Bjs.
Não pude deixar de pensar nessa chuvinha fina que não cessa aqui em Rio Grande, nas roupas que não secam...clima que contribui pra esse "que" de melancolia e faz servir tão bem o poema do dia...te admiro muito, Assis. Na falta do que vestir, tuas palavras são adorno. Bjos...
...de uma beleza...de uma beleza...Triste? Ah, não sei, acho que não! E como gostei da febre do ocaso que avassala os dias! Assis...teu ofício, meu caro, é a Poesia...e como o exerces bem!!! Beijos,
"já não tenho roupas para vestir a solidão"... caro amigo, dispa-se o corpo, pois então... um forte abraço à beira-mar, mas ainda sem as silhuetas crepusculares.
A inevitável solidão é também oportunidade para a introspecção criativa. É um momento de sensibilidade, de perceber o que há de belo na tristeza, contrapondo-a.
26 comentários:
lindíssimo Assis, de uma tristeza enternecedora. Belo mesmo!
Beijos
A solidão sempre cabe em qualquer manequim, rs.
Ai, Assis, o crepúsculo à beira mar... Ai...
Lindo poema!
Demais!!!
Abraço
Essa solidão traiçoeira que insiste em ficar,,,abraços de bom dia.
Crepúsculo a beira mar... Aaaaaai Assis! Você alegra meus dias, com teu encanto pelas palavras. E se a única opção for me vestir de solidão, saio nua por aí, rs. Um ótimo dia pra ti. Bjs.
Crepúsculo a beira mar... Aaaaaai Assis! Você alegra meus dias, com teu encanto pelas palavras. E se a única opção for me vestir de solidão, saio nua por aí, rs. Um ótimo dia pra ti. Bjs.
Solidão de fato é crua, nua e distinta! Vive pela âncora da saudade.
Abs meu caro.
Na beira, na areia, sob sol ou crepúsculo, o poeta - só - caminha vestindo sua nudez. Escreveste na pele, Assis.
cheiro
"Já não tenho roupas para vestir a solidão": isso é muitíssimo bom.
"enterneceram-se as pegadas na areia"
Assis!
Quanta beleza há neste improviso!
Emocionante!
Beijos, poeta!
Mirze
Não pude deixar de pensar nessa chuvinha fina que não cessa aqui em Rio Grande, nas roupas que não secam...clima que contribui pra esse "que" de melancolia e faz servir tão bem o poema do dia...te admiro muito, Assis. Na falta do que vestir, tuas palavras são adorno. Bjos...
Triste e terno poema diante do crepúsculo, que enternece o que nossos olhos podem ver e nunca falha.
Muito belo, Assis.
Ai, perfeito!
Depois dessa, até o crepúsculo se entrega à beira-mar.
Beijo.
...de uma beleza...de uma beleza...Triste? Ah, não sei, acho que não! E como gostei da febre do ocaso que avassala os dias! Assis...teu ofício, meu caro, é a Poesia...e como o exerces bem!!!
Beijos,
"já não tenho roupas para vestir a solidão"...
caro amigo, dispa-se o corpo, pois então...
um forte abraço à beira-mar, mas ainda sem as silhuetas crepusculares.
A inevitável solidão é também oportunidade para a introspecção criativa. É um momento de sensibilidade, de perceber o que há de belo na tristeza, contrapondo-a.
Um beijo!
A beira-mar tudo é belo.. mesmo uma eventual solidão..que nos remete a pensamentos e palaras.
Um abraço.
...
Sempre perfeito,
Meu caro Assis.
Abraço.
...
O acaso pode vestir a solidão.
Abraços!
Que sorte...rs
Que sorte...rs
Belissimo final de semana pra ti amigo,,abraços.
com que roupa, irá à festa, a solidão?
belíssimo.
também não encontro as roupas para vestir e as que uso teimam em não servir
beijo
Laura
que desnude-se, então, a solidão. que tire a roupa, a capa, a casca...que vire cristal de areia à beira-mar.
beijo
Lindo poema, beijo procê!
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