domingo, 19 de setembro de 2010

342 - dó-brados brandos


nada excita mais o silencio
que este farfalhar de sons
a urdir na anágua ardente

18 comentários:

ANGELICA LINS disse...

O silêncio excitado é por si só poesia.

Beijo

Ps:. Adoro suas visitas!

Anônimo disse...

Cool site, I had not come across mileumpoemas.blogspot.com previously in my searches!
Carry on the superb work!

Teté M. Jorge disse...

Impressionante a intensidade dos seus versos!

Beijos!

Primeira Pessoa disse...

assis,
essa palavra anágua é um trem danado de bonito... e o que ela representa, né? aquela "coluna do meio" esvoaçante...
onde foram parar as anáguas?

beijão, poeta.

r.

Ingrid disse...

realmente suas imagens são palavras em movimento!.. ouvi e vi.. um beijo e ótimo domingo Assis.

Everson Russo disse...

O silencio grita sua propria alma...abraços de boa semana.

Eder disse...

Ah sim... o silêncio, as vezes en.surdece.dor,

Abraço.

Oria Allyahan disse...

Que interessante a sua maneira sutil de porno(grafar). rsrsrsrs...

Grande abraço.

^^

Unknown disse...

Bela metáfora, Assis!

O silêncio deve estar rubro!

Belo, muito!

Beijos

Mirze

Bípede Falante disse...

ah, como eu gosto desses poemas quentes!!!

Lê Fernands disse...

Sim... Esses sons atiçam os póros!

Anônimo disse...

O famoso roçar nas pernas.

Beijo!

Gerana Damulakis disse...

caliente...

Luiza Maciel Nogueira disse...

que coisa mais bela essa tradução do silêncio - a poesia que resta

beijo

líria porto disse...

boniiiiiiiiiiiiiiiiiiito! lembrei-me da dança flamenca!
besos

dade amorim disse...

Ruídos da pele...

Lau Milesi disse...

Lindo, Assis. D+!
Dizem , não lembro quem, que o poema nasce e cresce
alimentado de silêncio.Tá explicado.
Beijo


E.T.Agora, não poderia deixar de falar na anágua. Meu pai era um brincalhão e dizia que quando conheceu minha mãe, ela usava um "cinto de castidade" de seda, uma anágua.[rs]

Sueli Maia (Mai) disse...

É que as anáguas enrijecem e tudo à volta entumece -
s o n o r a m e n t e.


parece que estou vendo teu sorriso silente.

Muito bom!
É um privilégio poder ver tuas palavras tomando corpo e se erguendo com Eros.

cheiros, POETA.