Passamos os nossos anos como um conto que se conta. Onde o para sempre é usado no fim. Perfeito. Um belo livro chamado bíblia sagrada diz que vivemos em média 70 a 80 anos, e que passando disso é só enfado e cansaço. Não é a toa que é o livro mais lido no mundo. Tava aqui pensando, o que será dos meus dias quando completar 1001... vai fazer outro blog né? Ler suas três ou quatro linhas para mim, já foram grandes imagens com diversos e adoráveis cenários, sempre com uma dose letal de sentimento. Se não for fazer outro, não apressa-te em terminar, contenha-se e poetize com um conta-gotas. Boa quarta pra ti Assis. Beijo meu'
em poucos versos teceste com a graça da poesia, uma realidade profunda... Viver para sempre neste corpo de carne certamente seria um pesadelo. Um abraço.
22 comentários:
Isto é perfeito, Assis.
Todo vivente sofre, nos ciclos de nascer e morrer.
O que poderia ser a exceção deste poema? O antipoema do lixo não degradável.
cheiro e grata pela mensagem.
Assis!
Isto é demais!!!
Que poema, meu querido...
Bravo!!!
Abraço
Sempre um impacto.
Sem dúvida, Assis!
A morte é um descanso... mas eu me sinto bem estando cansada!
^^
Passamos os nossos anos como um conto que se conta. Onde o para sempre é usado no fim. Perfeito. Um belo livro chamado bíblia sagrada diz que vivemos em média 70 a 80 anos, e que passando disso é só enfado e cansaço. Não é a toa que é o livro mais lido no mundo. Tava aqui pensando, o que será dos meus dias quando completar 1001... vai fazer outro blog né? Ler suas três ou quatro linhas para mim, já foram grandes imagens com diversos e adoráveis cenários, sempre com uma dose letal de sentimento. Se não for fazer outro, não apressa-te em terminar, contenha-se e poetize com um conta-gotas.
Boa quarta pra ti Assis.
Beijo meu'
Poetizada com essa maestria "ela" dói menos.
Beijosss, poeta.
Ainda bem, que nada é eterno.
Abração
A eternidade...Tão desejada e tão temida...
bjos achocoaltados
Quanta sabedoria em três versos curtos.
Quanta densidade...
Abraço.
Paz, seria...
Olá caro poeta,
em poucos versos teceste com a graça da poesia, uma realidade profunda... Viver para sempre neste corpo de carne certamente seria um pesadelo. Um abraço.
eternidade..
a morte é a serenidade..
a recompensa de uma vida de amor e dor.
E sempre vale a pena!
carinhos Assis..
Grande verdade, a mudança é a morte das coisas, tudo estaque perde o brilho, a cor e a graça né. Somos renascimento.
BJoooo
Erikah
A eternidade pesa uma tonelada, mas algumas coisas permanecem vivas em nós e são elas que nos impulsionam e fazem renascer.
Cheguei aqui através do lindo espaço da Erikah e fiquei encantada!
Beijos!
Tudo estanque..rs
só essa correção.
Tão bom vê a menina anjo por aqui..hehe
Bjos aos dois.
nessa você superou que a sabedoria da tua poesia é grannde!
beijos
não resisti a uma fuga à escuridão para me banhar com as tuas palavras, assis. que bom que tudo é assim tão perfeitamente finito!
um abraço!
Filosofica.mente perfeito!
Abçs
Lembrei de Clarice. Era assim que ela pensava.
Veríssimo, meu caro!
Belíssimo!
Sempre quis ouvir ou ler isto.
Não sei se a eternidade é uma espécie de dor, mas dá uma nostalgia de não-movimento.
Aplausos!
Mirze
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