Há o desafio da urgência que me impele para o teu corpo
Como se fosse o estuário de todos os sabores
E meus lábios, mãos, sexo se desencontrassem de prazer
Perdessem-se na vertigem inusitada desse mergulho
Cada vez mais agudo, feito lamina que sangra os sentidos
Para que o gozo - enraizado como pétala na penumbra -
Faça cristais dos nossos poros e transpirem em luz
A correnteza dos nossos dias eternizados
Como um silvo, uma fagulha, uma pequena pedra no jardim
16 comentários:
um desejo incontível que arrebata feito água ladeira abaixo.
sem palavras... puro desejo e arrebatamento..
Um corcerto ao infinito do amor...sempre....abraços de bom feriado.
Desejo de pura sedução! Lindo poema!
Beijos.
Intensa percepção sensorial que aguça os sentidos e liberta os prazeres.
Um beijo!
Para que o gozo - enraizado como pétala na penumbra -
Faça cristais dos nossos poros e transpirem em luz
A correnteza dos nossos dias eternizados...
Nossa, que coisa, sem palavras, Assis: o máximo!
Beijos,
paleta de cores nos sentidos que se contraem e distendem sobre os contornos do prazer... em urgência... num mergulho perfeito!
um forte abraço!
Assis!
Um mergulho de luz em eterna corrente sanguinea!
Belíssimo!
Beijos, poeta!
Mirze
"uma pequena pedra no jardim"
O silêncio me refaz.
Forte abraço,
camarada Assis.
Forte, sensual e súbito como a paixão. Lindo, Assis.
Um beijo.
Apaixonante, arrebatador. Belo, Assis...
Ah, como gosto de versos derramados (o "derramados" aqui não tem sentido pejorativo, mas tão somente o sentido, digamos, do que se derrama como caudaloso que é).
Sim, eu suspiro depois de te ler.
Beijo.
Uma bela quarta feira pra ti amigo,,,abraços.
então a palavra nos serve e sorve corpo
Brilhante, poeta! D+. Parabéns!
Beijossss
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